27.7.06

Imigração Vêneta no Paraná


Estação de trens de Morretes - início do século XX



Imigração Vêneta no Paraná


Enorme e com um índice populacional baixíssimo, a Província do Paraná era, nos últimos anos do século XIX, um território muito novo no interior de um jovem país, o Brasil.

O Paraná, Província do Estado de São Paulo, se torna um estado independente em 1853, possuindo um vasto território e algumas regiões inexploradas ainda no início do século XX. Tudo ali estava por se fazer, para se construir, para se criar. Havia a necessidade urgente de ocupar aqueles amplos vazios do grande território e promover rapidamente a sua colonização.

A idéia de trazer imigrantes europeus se consolidou e transformou-se em realidade. Já tinha sido iniciada quando Província de São Paulo, com a criação em 1828 da colônia Rio Negro, de imigrantes alemães. Estava aberta as portas para a grande imigração que em poucos anos transformou o Estado do Paraná em um dos mais importantes e ricos da federação.

Os primeiros imigrantes vênetos começaram a chegar no Paraná já a partir do ano de 1875, através do porto de Paranaguá, após o período obrigatório de quarentena na Ilha das Flores, no Rio de Janeiro, então capital do Brasil.

Os vênetos vieram juntos com famílias italianas provenientes de outras regiões da Itália. Faziam parte das primeiras levas de imigrantes que, naqueles anos do final do século XIX, transformaram o Brasil na meta preferencial da imigração italiana.

Naquele período, a Estrada de Ferro Curitiba - Paranaguá ainda não estava concluída e ao chegarem a Paranaguá eram transferidos inicialmente para o alojamento de imigrantes de Morretes e depois para as colônias italianas especialmente criadas, sobretudo na cidade de Morretes.

Entre essas colônias italianas destacamos a Colônia Nova Itália, pela sua breve e conturbada existência, a prova do falimento daquele modelo de colonização implantado.

As condições de vida nesses locais eram bastante precárias e em alguns deles, como nessa Colônia Nova Itália, imperava o descontentamento e a desorganização, chegando ao ponto de ocorrem alguns motins dos colonos ali residentes contra a direção da Colônia.

O tempo quente do litoral, a selva úmida e a presença em grande quantidade de mosquitos e outros insetos que causavam grande desconforto aos imigrantes, como as infestações de bicho-de-pé, tornavam um inferno a vida daqueles pioneiros.

Mais tarde, quando o serviço diminuia nas colônias, muitos homens encontravam algum trabalho na construção da Estrada de Ferro Curitiba - Paranaguá, obra gigantesca, triunfo da engenharia brasileira, que exigiu o esforço de milhares de trabalhadores.

Mas, apesar de estarem na "América", sonho acalentado por todos, continuava grande o descontentamento dos imigrantes com o local onde foram colocados para viver. As queixas eram gerais e quando ocorreu o falimento da colônia, e apartir de 1878 os imigrantes começaram a ser distribuídos para outros locais, principalmente subindo a Serra do Mar, se estabelecendo nos arredores de Curitiba, a capital do Estado do Paraná, situada em um altiplano, a quase mil metros de altura em relação ao mar.

Este local foi de inteiro agrado dos imigrantes italianos, pois, além de ser uma terra fértil para plantar, tem um clima muito parecido com aquele europeu. Tinha início uma outra mentalidade de colonização experimentada pelo governo do Paraná: a ocupação de áreas próximas às grandes cidades, dando impulso à agricultura local. Muitos também vieram a se colocar expontaneamente, em pequenas propiedades rurais, ao redor de Curitiba, tirando o seu sustento como agricultores e executando trabalhos como artesãos.

Assim foram-se formando comunidades italianas, onde os vênetos constituiam sempre a maioria, em torno da cidade de Curitiba, em colônias menores, disponibilizadas pelo governo paranaense.




Igreja São José - Santa Felicidade em 1891


Essa antigas colônias em Curitiba, em breve se transformaram em bairros, como os de Santa Felicidade e Água Verde, onde ainda hoje, é grande a presença dos descendentes de vênetos.

A chegada de novos imigrantes não cessava. Com o passar dos anos os vênetos foram se espalhando por todo o Estado do Paraná, sendo que um grande número foi encaminhado para a cidade da Lapa.


Igreja São José - Santa Felicidade - foto atual




Fonte:

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23.7.06

Imigração Vêneta - "El Talian"




El Talian


No Rio Grande do Sul, de modo diferente que em São Paulo e em outros estados brasileiros que receberam a grande imigração vêneta, foi tentada uma nova fórmula de colonização, onde aos imigrantes chegados se destinava uma área de terra, que no início era de 500.000 metros quadrados e depois passou para 250.000 metros quadrados. Esta última medida é ainda hoje usada no estado para designar uma área de terra e corresponde a "uma colônia".

Essa área estava em meio à floresta, local quase sempre de difícil acesso, que necessitava de muito trabalho no corte de árvores, para torná-la útil para a agricultura.



Distribuição dos lotes em Caxias do Sul


Quando os primeiros imigrantes vênetos começaram a chegar no Rio Grande do Sul, a Itália tinha sido unificada a pouco tempo, em 1866. A língua italiana atual, derivada do dialeto toscano, ainda era pouco conhecida da maioria do povo italiano. Cada região, e mesmo com diferenças entre municípios, falava a sua língua.

A Itália era um novo país, formado por uma grande variedade de povos, alguns com origens bem diferentes entre si, e que falavam muitos de dialetos locais, sendo que alguns eram incompreensíveis entre êles.

Nas colônias do estado, os imigrantes foram colocados em seus lotes de terra, sem levar em consideração a região de proviniência da Itália. Havia assim uma grande mistura entre eles e logo os casamentos aumentaram esta diferença.

Para se comunicarem criaram uma nova língua, conhecida como talian, que reunia expressões das várias correntes migratórias presentes. Devido a grande maioria dos imigrantes aqui chegados serem de origem vêneta, nessa nova língua o modo de falar muito se assemelha ao dialeto vêneto antigo, ainda usado atualmente na Itália, entre os mais velhos.

Trata-se de uma espécie de língua vêneta antiga, com algumas palavras dos dialetos lombardo, friulano e trentino, além de algumas palavras da língua portuguesa.

O isolamento geográfico do Rio Grande do Sul do resto do Brasil e por conseguinte dessas colônias italianas, contribuiu para a preservação e desenvolvimento desta nova língua, assim como, dos usos e dos costumes vênetos que aqui ainda se podem encontrar intactos.

O talian não é um mero dialeto italiano como a principio se pode pensar. Trata-se de uma língua verdadeira, com gramática, dicionário e centenas de livros já publicados. Vários jornais, das antigas colônias italianas do Rio Grande do Sul, a deriram a esta língua e publicavam diariamente matérias nessa lingua.

Várias histórias também foram publicadas em talian, mas, a mais antiga e conhecida pelos descendentes gaúchos, é certamente a "Storia di Naneto Pipeta" - nassùo en Itàlia e vignesto en Mèrica per catare la cucagna".

Estima-se que ainda hoje, seja perto de um milhão de ítalo-gaúchos que a conhecem e que se exprimem diariamente nesta língua.

Pesquisadores vênetos, de várias universidades, tem vindo regularmente ao Rio Grande do Sul para estudar este fenômeno linguístico, descoberto há poucos anos.


Fonte:

Dr. Luiz Carlos B. Piazzetta

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Imigração Vêneta no Rio Grande do Sul




Imigração Vêneta no Rio Grande do Sul



Conforme a Lei Estadual do Estado do Rio Grande do Sul, ficou estabelecida a data de 20 de Maio de 1875, como o marco zero a imigração italiana em terras gaúchas.

Em Farroupilha, nesta data chegavam a primeiras três famílias de imigrantes italianos, dando continuidade ao projeto do governo imperial de colonizar o sul brasileiro com imigrantes europeus, uma vez que os alemães já haviam chegado cinqüenta anos antes.

Esses imigrantes italianos eram de origem lombarda, mas os vênetos não tardaram em chegar e o fizeram em grande número.

Acredita-se que o Rio Grande do Sul tenha hoje um número de descendentes daqueles imigrantes vênetos quase igual a atual população da região Vêneto, na Itália. É um outro Vêneto além do oceano.

As primeiras colônias italianas criadas no Rio Grande do Sul foram as de: Conde D' Eu, Dona Isabel e Caxias. Dois anos mais tarde foi criada a de Silveira Martins, conhecida por 4* Colônia, próximo a atual cidade de Santa Maria.

Essas quatro colônias oficiais formaram o núcleo básico da colonização italiana no Rio Grande do Sul. Em 1884, com a crescente chegada de novos imigrantes, os colonos começaram a atravessar o rio das Antas e assim foram criadas as colônias de Alfredo Chaves, de São Marcos e Antonio Prado, estas duas últimas em 1885.

Essas colônias eram formadas por imigrantes italianos de várias proveniências, sendo que a predominância esmagadora era formada por vênetos.




Caxias do Sul no ano de 1880


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22.7.06

Imigração Vêneta - Abolição da escravidão





O Brasil Império - Abolição da Escravidão


O Brasil imperial desempenhou um papel importante no processo emigratório vêneto na medida em que proporcionou uma oportunidade ímpar para aquele povo sofrido e desesperado que queria trabalhar e ser dono do seu trabalho.

O oferecimento de passagens gratuítas para o Brasil, no início do processo imigratório e terras a preços baixos, com pagamentos em prestações anuais e carência de alguns anos, foram os atrativos que faltavam para desencadear a grande imigração vêneta para o Brasil.

Para conseguir os vênetos, o governo imperial brasileiro deu a concessão para empresas especializadas de contratação dessa mão de obra excedente na Europa, para substituir o braço escravo nas lavouras de café.

Inicialmente os vênetos foram enviados para São Paulo, onde chegavam através do porto de Santos. Logo em seguida, foram também destinados para colônias agrícolas recém-criadas em Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e Rio Grande do Sul.



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Causas da Imigração Vêneta



Emigrantes a bordo de navio



Causas da Imigração Vêneta

Inúmeras são as causas desse verdadeiro êxodo Veneto que, no período de aproximadamente cem anos, esvaziou vilas e cidades, um fenômeno jamais visto nos tempos modernos.

A grande emigração vêneta fez com que milhares de homens, mulheres e crianças tivessem que abandonar, desordenamente e sem auxílio do governo, a terra natal para, procurar trabalho e melhores condições de vida em lugares distantes e pouco conhecidos.

Em primeiro lugar, devemos levar em conta a somatória de fatores locais vênetos, ocorridos nos últimos cinqüenta anos finais do século XIX, os quais, muito contribuiram para romper o relativo equilibrio existente, agravando a já tão difícil vida de milhares de pobres agricultores, diaristas e pequenos artesãos.

A população vêneta, como de toda a Europa, devido a melhoria das condições de higiene, principalmente com uma maior redução da mortalidade infantil, experimentou nesse período um aumento importante e nunca conhecido.

A agricultura vêneta nesta época, que antecedeu a grande emigração, era muito atrasada. Durante centenas de anos muito pouco foi acrescentado em novas técnicas, desde a introdução da batata e do milho nos séculos anteriores, produtos estes que contribuiram, ainda no governo da Sereníssima República de Veneza, para manter a população vêneta mais ou menos equilibrada. Pelo atraso em que se encontrava, não conseguiu suportar a concorrência de produtos importados de outros países, principalmente dos Estados Unidos da América, que chegavam por preços mais baixos.

Uma série de desastres naturais, também se abateu sobre todo o Vêneto neste período, com secas, inundações, granizo e pragas, contribuindo para agravar a já deficiente produção agrícola vêneta e a conseqüência foi a fome e doenças carenciais como a pelagra.

O atraso da Itália em geral, e do Vêneto em particular, também ficava evidente no que diz respeito a industrialização, movimento que só apareceu na região em fins do século XIX, ainda que timidamente, não oferecendo trabalho suficiente para aquela mão de obra expulsa do campo.

A "independência" do Vêneto, ocorrida em 1866, que da esfera do poder áustro-húngaro desde o fatídico 1775, passou, então, a fazer parte do Reino da Itália, comandado pela piemontesa Casa de Savoia, criou inúmeros problemas em toda a região. Entre eles a proibição de uso das terras da Igreja, fonte de sustento de grande número de pequenos agricultores, criadores de gado e lenhadores, os quais com o seu trabalho, tiravam daqueles locais o sustento para suas famílias. Também a criação de impostos abusivos, que puniam sempre os mais fracos, tornando-os cada vez mais pobres. Entre esses odiosos impostos estavam a taxa sobre o volume de grãos moídos, que era cobrado diretamente no moinho e a taxa sobre a venda de sal.

O confisco das terras da Igreja pelo Reino da Itália, também criou um grande atrito na região do Vêneto, onde a presença de católicos eram a maioria.
O desentendimento entre Igreja e Estado durou até próximo ao período republicano.

O tipo de relacionamento entre o capital e o trabalho, ainda herança da era medieval, onde o patrão, dono da terra, detinha o controle quase total do empregado, ao qual, sem leis específicas de proteção, só restava calar sempre, obedecer sempre.

A vontade de libertação do jugo do patrão, exercido ainda de forma medieval, juntamente com a fome crônica que grassava na região, com a falta de perspectivas para o futuro e, posteriormente, a ação desonesta de angariadores de mão-de-obra e divulgadores do "el dorado" brasileiro, foram, sem dúvidas, as causas mais próximas da grande emigração vêneta para o Brasil.



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21.7.06

O Vêneto




O Vêneto


Região do norte da Itália, com uma superfície de 18.264 km² e, de acordo com o senso de 2004, tem uma população de 4.699.950 de habitantes.


A região Vêneto é formada por 581 municípios, distribuídos por sete províncias: Belluno, Pádua, Rovigo, Treviso, Veneza, Verona, Vicenza. Sendo Veneza a capital da região.



Bandeira do Vêneto



A província de Belluno tem aproximadamente 209.550 habitantes distribuídos em 69 municípios (comuni) e a capital é a cidade de Belluno.


A província de Pádua tem cerca de 849.857 habitantes, 104 municípios e a capital é a cidade de Pádua (Padova).



A província de Rovigo tem aproximadamente 240.000 habitantes, 50 municípios e a capital é a cidade de Rovigo.



A província de Treviso tem 703.625 habitantes, 92 municípios e a capital é a cidade de Treviso.


A província de Veneza tem cerca de 534.189 habitantes, 43 municípios e a capital é a cidade de Veneza.


A província de Verona tem aproximadamente 564.371 habitantes, 98 municípios e sua capital é a cidade Verona.



A província de Vicenza tem cerca de 678.089 habitantes, 121 municípios e a sua capital é a cidade de Vicenza.









Localização do Vêneto em relação à Itália



Dr. Luiz Carlos B. Piazzetta



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